Atualmente temos alguns tipos de máquinas de tatuagem no mercado, como?
Máquinas de bobina:
Certamente, as mais antigas, aquelas que fazem aquele barulho alto, porém ainda muito utilizadas por grandes profissionais da tattoo. Existem marcas de máquinas de bobinas, que são consideradas melhores do mundo, como Micky Sharpz, que está há décadas no mercado, mantendo os mesmos padrões de qualidade, principalmente por se manterem aptas para trabalho mesmo depois de muitos anos, pois não quebram, precisando apenas de reposições de peças que se desgastam com o uso, onde por muitas vezes são sonho de consumo de tatuadores.
Elas utilizam biqueiras (descartáveis ou aço) com agulhas soldadas, existem modelos para traçar, pintar e também as hibridas que fazem todos os tipos de trabalho.
Possuem inúmeros modelos, que podem variar bastante seu peso, como ferro que são bem pesadas, e também alumínio que são mais leves.
Máquinas Rotativas:
As máquinas rotativas, são o que temos de mais moderno no mercado da tatuagem. Estão há pouco tempo no mercado, e vem ganhando espaço principalmente em quem inicia suas atividades com tatuador. São silenciosas, mais leves e com um design mais modernos.
Dentre as rotativas, temos modelos como a Electra Pop, que utiliza do mesmo método das máquinas de bobina, com biqueiras e agulhas soldadas.
Outro modelo de rotativa que tem sido preferido dos iniciantes, são as rotativas pens, em formato de caneta, como por exemplo a Pen Pop, que diferente das outras, utiliza cartuchos, que são ponteiras com agulhas acopladas de fácil e rápido encaixe, facilitando a troca durante o procedimento. Pelo formato que possuem, facilitam a transição de técnica, do papel para pele, assim facilitando a evolução no desempenho da atividade como tatuador.
Entre as máquinas de bobina, ou rotativas, é importante ressaltar, que ambas têm capacidade de desenvolver trabalhos de qualidade, pois cada profissional tem sua técnica, tudo vai depender da capacidade do profissional, o quanto ele estuda e desenvolve seu trabalho, sendo assim, é difícil estabelecer qual das duas é melhor, pois o que define um bom trabalho, é sempre o potencial do profissional, e não somente o material utilizado.